Quando pensamos nos benefícios trazidos após uma cirurgia bariátrica ficamos realmente esperançosos por uma qualidade de vida melhor.
Porém escutamos por muitas vezes criticas principalmente de pessoas que não conhecem as dores e nem dificuldades que uma pessoa obesa tem passado, desde dificuldades para encontrar roupas (e se sentir mal por isso) ou dificuldade de locomoção até comorbidades severas como diabetes e hipertensão são itens relacionados que nos cercam ao longo dos dias.
O apoio de familiares sempre é o melhor caminho e o entendimento destes familiares de todo o processo faz parte também da nova mudança.
A sugestão é de relacionar as pessoas com quem tem uma melhor relação e falar abertamente: “Preciso de ajuda com a obesidade, esta comigo?”, abrindo o jogo você poderá encontrar um apoio diferente e quem sabe até novos parceiros para ter uma vida nova, afinal, todos querem ter um pouco mais de saúde não é mesmo?
Depois disso, esqueça as criticas e besteiras e siga em frente com seu planejamento e metas, faça acontecer e siga em frente que com certeza com a ajuda de pessoas proximas a vitoria será muito gratificante para todos!
Os índices da Obesidade estão cada vez maiores, na maioria das vezes a crescente epidemia esta relacionada diretamente aos péssimos hábitos alimentares presentes hoje em todo o planeta.
Lutar contra a obesidade não é apenas iniciar uma atividade física, muito pelo contrario. A INFORMAÇÃO referente a ALIMENTAÇÃO é a principal chave para iniciar esta virada de jogo.
Infelizmente a grande parte de culpa vem de dentro de casa, sim, para muitas famílias é normal e rotineiro se hidratar com sucos e refrigerantes açucarados, assim como o excesso de “pacotinhos” com excessos de sal, gordura, açúcares e carboidratos! Este é o exemplo de rotina que passamos para nossos filhos, que irão absorver este ensinamento como um habito normal e que pode ser levado sem problemas.
O Ambiente Alimentar que estamos presentes é uma “bomba” de calorias vazias, precisamos saber reconhecer o perigo dos alimentos nocivos a saúde, evitando assim a obesidade e suas principais comorbidades como: diabetes tipo 2, cancer, depressão, hipertensão.
Uma forma de iniciar esta batalha é adquirindo conhecimento, um documentário muito bom é o Fed Up! Onde mostra a exploração e controle da industria sobre nossas escolhas, assim como acordos comerciais e a falta de informação de nós, consumidores.
Se você esta lutando contra a obesidade, assistir este video e debater com alguém também interessado pelo assunto é muito bom e trará uma nova realidade no seu dia a dia com certeza.
Adriano Scavoni, 35 anos, fez redução de estômago em 2003, quando pesava 134 quilos. Em questão de meses, perdeu 43 quilos, e durante anos manteve-se abaixo do índice de obesidade. Naquele início do processo de emagrecimento, há 14 anos, não teve muito conhecimento das importantes mudanças internas pelas quais passava seu corpo. O procedimento foi feito, relembra, “às pressas”. Mas teve resultado.
Os anos que se seguiram à cirurgia bariátrica foram marcados por altos e baixos. E extremos. Em 2006, enquanto fazia estágio e estudava Gestão de Recursos Humanos, passando os dias ocupado em diferentes atividades, negligenciou a ingestão de vitaminas. Não as associava às dificuldades que vinha apresentando no trabalho e na faculdade: sonolência, fraqueza, desânimo. Não tinha a menor vontade de comer.
— Passei três anos praticamente só comendo coisinhas leves, com poucas calorias. Não conseguia me acertar. E isso tudo, com a pressão do estágio e da faculdade, me levou à desnutrição — recorda.
Tempos depois, por volta de 2009, Adriano se recompôs. Passou a se alimentar melhor e, novamente, tinha energia para realizar as atividades do dia a dia. No ano passado, uma nova baixa:
— Perdi minha mãe, e foi um baque. Isso me afetou. Eu estava com 93 quilos em 2016. Agora, estou com 105 quilos.
Em meio aos turbilhões, Adriano, que hoje está desempregado, conta que passou a ter perda de memória, dificilmente mantinha a concentração. Começou a tomar sulfato ferroso, o que aliviou parte dos problemas. Desde a época da cirurgia, não conseguiu manter um acompanhamento regular com nutricionista, psicólogo, cirurgião, endocrinologista.
O fator financeiro também pesou para ele, afinal, cada consulta precisa ser paga separadamente, isso depois dos custos da redução de estômago.
Adriano confia que, passada a turbulência atual, poderá voltar a cuidar melhor da saúde:
— É preciso querer, estar disposto. Eu sei que consigo, mas isso é muito psicológico. É a mudança de hábitos que vai te fazer mudar.
Nova vida repleta de cuidados
Quando o órgão que tem papel central na digestão dos alimentos é severamente reduzido, como aconteceu com Adriano, não é só a vontade de comer que muda: o organismo passa por alterações que vão muito além da perda de peso e exige uma adaptação completa de estilo de vida dali para frente. Com o estômago muito menor do que o normal, os pacientes que passam por uma cirurgia bariátrica reduzem a ingestão de comida e passam a absorver menos vitaminas e minerais que antes. A mudança exige atenção constante e resulta em efeitos imediatos e de longo prazo que, se não observados, podem levar a graves problemas ósseos, fisiológicos e até neurológicos.
A possibilidade de se voltar a ganhar peso anos após a cirurgia, caso não haja comprometimento do operado e acompanhamento profissional adequado, é apenas uma das questões que preocupam médicos e pacientes. Devido à menor absorção de ferro, cálcio e vitaminas como B12 e D, muitas pessoas relatam cansaço, dificuldade de equilíbrio, ressecamento da pele, queda de cabelo, unhas quebradiças.
Menos comuns — e mais graves — são o surgimento de problemas como fragilidade nos ossos e osteoporose precoce, perda de dentes, anemia, amnésia e outras deficiências neurológicas.
— Sem os cuidados adequados, o paciente pode ter sequelas neurológicas, lesões graves. A má alimentação, associada ao sedentarismo e à menor absorção de nutrientes de quem passa por essa cirurgia, acaba levando a uma série de dificuldades — relata o cirurgião bariátrico Caetano Marchesini, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM).
Alguns efeitos colaterais, dependendo do tipo de cirurgia, são até comuns. Nos meses imediatamente posteriores à operação, relatos de perda leve de memória, irritação e insônia tornam-se habituais em hospitais e consultórios. Anos após a realização de uma cirurgia bariátrica, com a esperada readequação do estilo de vida, as dificuldades tendem a diminuir ao ponto de a pessoa ter um cotidiano normal.
Marchesini chama atenção para o fato de que uma minoria dos pacientes — algo estimado entre 10% e 15% — apresenta reincidência da obesidade e outras doenças associadas.
— Como fizemos 100 mil dessas cirurgias no ano passado no país, há cerca de 15 mil pessoas voltando a ganhar peso. Fora as que, mesmo que não estejam mais obesas, deixam de fazer exames para acompanhar a própria saúde e podem estar desenvolvendo outros problemas — afirma o cirurgião bariátrico.
Não adianta só perder peso
Recomenda-se aos pacientes um acompanhamento multidisciplinar bastante próximo no primeiro ano após a cirurgia. Nutricionista, psicólogo ou psiquiatra, endocrinologista e fisioterapeuta, além do próprio cirurgião, são alguns dos profissionais que devem ser consultados com regularidade até que ocorra a total readaptação alimentar, física e mental. Depois do primeiro ano, a recomendação é de que se continue fazendo exames regulares para detectar qualquer anomalia e se consulte um médico para manter as consultas.
— Não basta só fazer a cirurgia e ir embora. É preciso ter esse acompanhamento da equipe, até para a pessoa se conscientizar sobre como lidar com o novo corpo e ter bons resultados — explica Luiz Alberto De Carli, coordenador do Centro de Tratamento da Obesidade da Santa Casa.
Acontece de um operado, vendo os efeitos da garantida perda de peso após uma redução do estômago, achar que, não estando mais obeso, tudo está bem: diminuem-se as chances de desenvolver ou sentir os efeitos da hipertensão, da diabetes; há mais disposição, menos dores. Em meio à alegria de uma “nova vida” e à sensação de bem-estar, há quem deixe de fazer os exames recomendados e, assim, ignore os resultados invisíveis da operação.
Mas emagrecer não é garantia de saúde. Não é preciso esperar que o corpo dê sinais, como fraqueza e desânimo, para o operado se dar conta de que precisa agir. Assim como a redução do próprio órgão, a necessidade de manter cuidados adequados é para toda a vida.
— Quando o corpo está dando sinais é porque já está faltando alguma coisa. O paciente precisa ter em mente que a cirurgia vai provocar uma importante alteração fisiológica: a partir dali, seu corpo vai funcionar de forma diferente — diz Carlos Frota Dillenburg, presidente da SBCBM no Estado.
Ele conta que costuma fazer a seguinte pergunta aos pacientes: “Você está preparado apenas para fazer a cirurgia ou também para mudar de vida?”. A resposta de cada um costuma definir o sucesso da operação.
Bons resultados dependem de atenção e comprometimento
Para combater as adversidades que podem resultar da cirurgia, os pacientes costumam ter de repor microelementos que o corpo já não consegue mais absorver na mesma quantidade que antes. Na maioria dos casos, a ingestão de vitaminas — por vezes, em cápsulas; em alguns casos, por injeção — é suficiente para que o organismo trabalhe com os níveis adequados desses nutrientes, mesmo que a alimentação não consiga mais suprir essas necessidades sozinha.
Os médicos alertam que essa reposição deve estar associada à boa nutrição, à manutenção regular de exercícios físicos e à realização de exames, pelo menos, anualmente. Um estilo de vida saudável aliado à eventual ingestão de vitaminas concentradas, em quantidade e variedade que dependem de cada pessoa, basta para que a maioria dos pacientes obtenha bons resultados e evite os problemas apontados nesta reportagem.
— São poucos os que não seguem as orientações médicas e acabam abandonando o tratamento. A maioria dos pacientes segue o que é recomendado e obtém os resultados esperados — avalia a endocrinologista Grace Castro, integrante da equipe de cirurgia bariátrica do Hospital Moinhos de Vento.
Um dos principais desencadeadores dos problemas pós-operatórios é a má alimentação. O estômago menor ocasiona menos gula e maior saciedade aos pacientes, dificultando — impossibilitando, até — a ingestão de grandes pratos repletos de comida.
A desvantagem dessa mudança é que há quem se sinta inclinado a substituir uma boa refeição por salgadinhos, doces, bolachas recheadas, que satisfazem a fome de quem foi operado, mas não garantem as vitaminas e minerais de que o corpo precisa.
Para auxiliar na preparação de quem quer passar pela cirurgia e contribuir para o bom andamento dos operados, muitas clínicas e hospitais contam com grupos que realizam reuniões periódicas, geralmente mensais, em que exemplos, problemas e soluções são relatados por quem já passou por essa experiência e profissionais da saúde, o que auxilia na obtenção de bons resultados.
Grupos de apoio para problemas em comum
Simone teve recaídas e recuperou parte do peso depois da cirurgiaFoto: Robinson Estrásulas / Agencia RBS
Simone Misturini estava com colesterol alto e hipertensão, pesando 122 quilos, quando decidiu passar por uma cirurgia bariátrica. Foi há três anos. De lá para cá, chegou a perder 52 quilos. Nos últimos meses voltou a ganhar peso depois de descobrir que tinha hipotireoidismo — um problema de saúde não associado à operação, mas que levou Simone a dar alguns passos para trás no tratamento que vinha seguindo com afinco.
Contente com os primeiros resultados, a estudante de Psicologia conta que parou de sofrer com apneia de sono e deixou de tomar medicamentos para combater a pressão alta, substituindo-os pelas vitaminas de que hoje precisa para manter o organismo em dia. Mas não sem antes passar por alguns problemas comuns aos recém-operados, como queda de cabelo, unhas quebradiças e algum desânimo.
— A gente precisa se fortalecer para encarar a nova vida — reflete.
Em meio à recaída, e também com o objetivo de trocar experiências com pacientes que passaram por dificuldades parecidas, Simone decidiu se unir à Associação Rio-grandense de Apoio ao Operado Bariátrico, onde participa de reuniões de apoio.
Operada há 11 anos, Sandra Pinto também participa desses encontros. Aos 62 anos, a aposentada conta que voltou a engordar quase uma década depois da cirurgia quando parou de fumar — um dos vícios que são uma espécie de compensação comum em pacientes bariátricos. Com problemas nos tendões e baixos níveis de ferro, ela passou a se alimentar mal após anos de refeições regradas e voltou a sentir os efeitos na saúde.
Sem conseguir ingerir alimentos que antes eram comuns no seu dia a dia, como batata frita e empanados, Sandra relata ainda outro problema frequente desses pacientes: ela regurgita a comida com frequência, especialmente quando come mais do que o estômago consegue aguentar, ou faz uma refeição com muita pressa, ou ainda quando está nervosa.
Ao longo do tempo pós cirúrgico é normal a fome voltar a aparecer, é fisiológico e natural isso ocorrer.
Porém temos recebidos diversas perguntas através do instagram/facebook e os itens abaixo aparecem com muita frequencia, são eles:
1 – O paciente sente medo de comer, para não engordar: O correto é comer certo, evitando os carboidratos em excesso (pois o carboidrato vai te dar mais fome em pouco tempo.. é um ciclo vicioso. siga a sua nutricionista !)
2 – O paciente deixou de tomar vitaminas por conta própria: falta de vitaminas e minerais pode causar FOME! é o corpo humano dando alertas pela carência de vitaminas e como sabemos, após a cirurgia é muito importante seguir esta suplementação devido a baixa absorção. Escolha suplementos reconhecidos e de fácil absorção como os da BeltNutrition. (Para comprar com descontos utilize o cupom de desconto: BARIATRICOS)
3 – O paciente deixou de retornar à nutricionista/cirurgião: os dois itens acima mostram isso com clareza, deve-se sempre realizar os exames periódicos para saber como esta sua saúde e evolução.
4 – Falta de hidratação: Quando a hidratação é inadequada, o corpo confunde sede com fome. Comer com sede pode ocasionar Hipoglicemia reativa (baixa de glicose no sangue logo após se alimentar), pois o organismo está pedindo água. Assim, você estará sempre com a sensação de que está faltando algo e fica com fome e aquela vontade de ficar comendo e beliscando tudo.
Não deixem nunca de seguir as recomendações pós cirurgicas, não importa o tempo da operação. A absorção de vitaminas e minerais é comprometida devido ao desvio intestinal e a “remoção” do fundo do estomago. Recomendamos a utilização de suplementos com minerais quelatos para uma melhor absorção, o polivitaminico da Beltnutrition é a alternativa a ser utilizada no desenvolvimento de suplementos nutricionais. Além disso, a tecnologia utilizada em sua fabricação agrega valor ao suplemento ao garantir a identidade do mineral como quelato. Os minerais aminoácidos quelatos Belt unem, portanto, tecnologia e efetividade nutricional.
Bom, este questionamento é bem pessoal, porém todos (sem exceção) devem ter entendimento dos seguintes pontos:
– Qualquer processo de emagrecimento nao é duradouro se não houver mudança de habitos, mudança de comportamentos, mudança de rotinas. Ou seja, não adianta entrar nas dietas restitas (liquida, semi-pastosas, pastosas e depois de algum tempo voltar a ingerir as mesmas besteiras de alto valor calórico e de baixo valor nutricional. (doces, pães, massas e etc..)
– A cirurgia Bariátrica é um dos passos para o tratamento da Obesidade.
– O Obesidade vem junto da carga de sofrimento e de dor, com muitos desgastes ao longo dos anos com inúmeras tentativas de perder peso. E em alguns casos inúmeros casos de “efeitos sanfona”, porém, o tratamento para a obesidade é MULTIDISCIPLINAR, não se deve demandar toda a energia/esperança em cima de uma cirurgia, assim como foram as apostas em possíveis dietas/pilulas milagrosas.
– A cirurgia é uma ferramenta poderosa contra a obesidade, podendo auxiliar na manutenção de doenças que a acompanham como diabetes, hipertensão e até mesmo o câncer.
– A vida pós cirurgia bariátrica exige suplementação de vitaminas e minerais para o resto da vida. A absorção fica comprometida tanto em BYPASS quanto SLEEVE (em breve posto estudos referente a estes itens).
Após a tomada de decisão, deve-se procurar um Medico de confiança e equipe multidisciplinar reconhecida para o devido acompanhamento, exames, laudos e APOIO ao longo do processo. Não deixe de visitar os profissionais nas datas de retorno, cada exame solicitado é de extrema importância, lembre-se, ser bariátrico é um “rótulo” eterno, o acompanhamento e cuidados também são!
Possui alguma dúvida referente ao processo cirurgico? pergunte para nós ! [email protected]
Esta é uma dúvida bem recorrente, é comum visualizar nas redes sociais indicações de cirurgiões, nutricionistas e demais profissionais.
Vejo com grande importância ter confiança com toda a equipe multidisciplinar e reprovamos a entrega de qualquer laudo de liberação logo na primeira consulta. Porque? Porque é um tratamento contra a OBESIDADE, muitos operam desavisados de possíveis consequências ou dietas restritas, até mesmo sem saber da importância da suplementação para o resto da vida, o resultado disso é a taxa de reganho de peso e pacientes “perdidos” sem seguir boas dietas ou com anemias severas.
Encontramos no site da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariatrica e Metabólica estas 9 dicas e vale o compartilhamento da informação:
“1) Quais são as credenciais do cirurgião?
A competência nesse campo é dura de alcançar e difícil de manter. Portanto, um cirurgião bariátrico dedicado deveria devotar no mínimo 50% de sua prática para cirurgia bariátrica. Só assim poderá ser considerado um especialista pelos seus pares. O cirurgião deve ter certificados oficiais atestando sua competência, estar em ordem com o Conselho Regional de Medicina, com a SBCBM, com o Colégio Brasileiro de Cirurgiões ou com o Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva.
2) Qual a reputação do cirurgião na sociedade médica?
Isso irá lhe dizer muita coisa sobre seu cirurgião. O paciente obeso é bastante complexo porque tem problemas nas mais diversas áreas relacionadas à saúde: problemas articulares, apneia do sono, hipertensão arterial, diabetes tipo 2. Um médico não pode cuidar de tudo sozinho. Cirurgiões bariátricos devem trabalhar lado a lado com outros médicos e profissionais da área de saúde na sua comunidade.
Praticar cirurgia bariátrica é mais do que aprender uma técnica cirúrgica. A operação é menos do que 10% do pacote total. O que o seu médico de confiança pensa do seu cirurgião bariátrico? E o seu cardiologista, o que pensa? Qualquer informação proveniente da sociedade médica será útil.
3) Os outros pacientes estão satisfeitos com o cirurgião?
As salas de bate-papo na internet podem ajudá-lo nessa resposta. Mas cuidado! Não é todo paciente obeso que é candidato à cirurgia bariátrica. Esteja atento para um paciente aborrecido que tenha tido uma má experiência com um cirurgião em particular. Preste mais atenção à maioria e não às exceções. Participe de reuniões, de grupos de apoio e pergunte as opiniões sobre os cirurgiões.
4) Quais são as taxas de mortalidade e complicações do cirurgião?
Essa pode ser uma informação difícil de obter, mas a melhor maneira é perguntar. Qualquer cirurgião bariátrico respeitável será honesto e aberto a esse tipo de questionamento.
5) Como é o consultório do cirurgião?
Comece pela sala de espera. As cadeiras que lá existem são confortáveis para você sentar? As cadeiras têm braços? A sala de espera é apertada? Existe balança para pacientes com mais de 250kg? A equipe de atendimento é cortês e amigável? O cirurgião, ou alguém da equipe, pode ser encontrado facilmente e está disponível caso necessite da ajuda?
6) O cirurgião oferece uma operação ou um programa de cirurgia bariátrica?
A maioria dos cirurgiões bariátricos passa a maior parte do exercício profissional educando e cuidando de seus pacientes no pré e pós-operatório. Cirurgiões bariátricos realmente dedicados vivem essa especialidade, exigindo e absorvendo todo seu tempo e recursos. O seu programa começa com educação e avaliação antes da cirurgia e continua por toda vida no pós-operatório. Quanto mais completo o programa, maior o tempo entre a primeira consulta e a operação. Cuidado com o cirurgião que faz a consulta num dia e a cirurgia na semana seguinte.
7) O que o cirurgião espera do paciente após a cirurgia?
A operação corresponde a aproximadamente 10% do pacote inteiro, mas é muito importante. O acompanhamento a longo prazo é necessário e nos serviços de excelência isso é mandatório. O paciente deve retornar para consultas periódicas com a equipe multidisciplinar. Deve usar rigorosamente os suplementos vitamínicos, minerais e alimentares receitados. Deve fazer exames laboratorias solicitados e exercícios regularmente. Se um desses elementos estiver faltando, o nível de sucesso do paciente no pós-operatório estará limitado.
8) O hospital está especialmente equipado para o paciente bariátrico?
Verifique se tem cadeiras de rodas, macas e camas especiais. Cheque se há Unidade de Terapia Intensiva devidamente aparelhada e se existe disponibilidade de exames laboratoriais 24 horas por dia. Existe aparelho de Tomografia Computadorizada?
9) O cirurgião é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica?
Essa é uma das mais importantes, senão a mais importante pergunta a ser feita ao seu cirurgião bariátrico. O envolvimento nessa sociedade é considerado mandatório para o verdadeiro especialista. Os membros da entidade avaliam as pesquisas atuais, discutem as técnicas e criam padrões para serem seguidos pela sociedade.”
Uma dúvida muito frequente entre os pacientes é referente a quedas de cabelo e unhas quebradiças ao longo do pós-cirurgico. O que causa e como evitar este percalço?
Embora não existam estudos suficientes comprovando a relação direta entre a cirurgia e as temidas quedas de cabelo, as quedas de cabelo estão diretamente relacionadas ao estresse, deficiência vitamínica e grande alteração hormonal, e certamente alguns destes itens (ou os 3 juntos) fazem parte do cenário pós-cirurgico.
Principalmente falando do inadequado aporte de vitaminas e minerais, onde as primeiras dietas são bem restritivas e também pela dificuldade de absorção causadas em alguns tipos de cirurgia, a recomendação de suplementação de vitaminas e minerais adequados (além do acompanhamento médico sempre presente) é primordial para a saúde dos cabelos, pele e unhas.
Mas não se desespere! Cuide bem da suplementação, reeducação alimentar e exercícios que tudo volta ao seu normal.
A Belt possui o produto Belt hair, Nail and Skin que traz suplementação adequada para este fim. Para comprar este produto com desconto utilize o cupom BARIATRICOS no site http://www.beltnutrition.com.br/cabelos-unhas-e-pele.html
Esta dúvida é bem recorrente e acredito que muitos ainda vão passar por ela, os Laudos pré-cirurgicos são importantes? Está tendo dificuldades? Então peço que leia com calma este post !
Logo após a primeira consulta com o cirurgião gástrico, o mesmo encaminha solicitação de laudo para vários especialistas. Mas POR QUE? Bom, começando sempre do início, a cirurgia bariátrica não funciona como um passe de magica como muitos pensam, ela é um dos passos da luta contra a OBESIDADE, então os laudos de alguns profissionais como psicólogos e nutricionistas servem para conferir que você esteja apto encarar este nova vida com responsabilidade e sabedoria.
Alguns planos de saúde possuem exigências diferentes, inclusive períodos de acompanhamento com estes profissionais. A melhor coisa a ser feita, é encarar estas visitas com estes profissionais sempre como um passo contra a obesidade. Indo à estas consultas e escutando bem estes profissionais, já estará um passo mais perto da tão esperada cirurgia e um passo afastado da OBESIDADE.
Não é perda de tempo, nem tempo jogado fora. Aproveite o know-how destes profissionais que irão te acompanhar inclusive no pós-cirúrgico para sanar diversas dúvidas e ganhar a confiança necessária para um pós-operatório tranquilo e seguro.
Para suplementação de vitaminas e minerais, eu uso e aprovo os produtos da BeltNutrition, utilize o cupom de desconto BARIATRICOS e ganhe descontos no site! (http://www.beltnutrition.com.br)
Ano novo, época de renovar esperanças e também de focar nos novos objetivos! Vamos fazer isso juntos ?
Objetivo: Não importa qual, pode ser perder alguns quilos, melhorar alimentação ou melhorar o foco em um exercício físico. Tenha um objetivo ÚNICO (ok, no máximo dois), por que único ? Pois vivemos em um mundo de imprevistos e geralmente para atingir um objetivo macro devemos sacrificar pequenos itens da nossa rotina, caso a lista seja extensa ficará difícil de priorizar tarefas e a chance de se “deixar levar” é muito grande, vamos fazer diferente !
Hábitos novos: Todos sabem que os objetivos são atingidos através dos hábitos, por isso, neste novo ano comece fazendo diferente. Os pequenos passos contínuos irão permitir a concretização do maior objetivo, vamos exemplificar! Se seu objetivo é melhorar alimentação, inclua na rotina semanal a ida em verdurarias próximas a sua casa, deixar os alimentos industrializados é o primeiro passo e com esta rotina simples adicionada semanalmente irá fazer uma diferença muito grande ao longo do ano 🙂
Não desista: Um ação não vira habito de forma muito rápida. Não desista facilmente para não precisar começar do zero depois! A desistência geralmente é frustante, então se falhou em alguma tarefa, passe para a próxima mas não desista !
Inclua amigos/familiares: Quando se tem amigos/familiares juntos com o mesmo objetivo, um tende a ajudar o outro monitorando e dando forças quando alguém esta ficando para trás. Converse com alguém próximo e chame junto para esta jornada !
Mande para nós o seu objetivo e como pretende concretiza-lo, alguns relatos podem ser selecionados aqui no site! Envie para nós: [email protected]
Mais uma novidade da Belt! Beltfull – A bala da saciedade !
A Belt lançou esta semana este novo produto, sem açúcar, sem glutém e sem lactose, rica em inulina e como primeiro ingrediente da composição biomassa de banana verde!.
A boa notícia é, tive o prazer de poder testar esta bala antes mesmo do lançamento ! Quando fui ao escritório da Belt em Curitiba acabei experimentando a bala nos ultimos testes, experimentei duas com 1 copo de água e realmente constatei a saciedade que veio.
Para comprar com desconto direto do site, utilize o cupom de desconto: BARIATRICOS